Em tudo,
De pouco,
Em nada,
De nada mesmo!
Num pote de felicidade,
Meu,
Num sorriso,
Um mexer de lábios,
Talvez Teu!
Pois agora,
Que nada sei,
Vivo no momento,
Aquele, Carpe Diem!
Em buscar de um pote,
Maior,
Onde o sorriso que trago,
Seja só meu...
E o outro pote,
Que encha,
E que possa um dia...
Mexer os teus lábios!
Sem mais!
Onde a poesia mora perto da lua, e todos os recantos são meus, na perdição de um amor, que vive nas palavras. By Carlos Filipe
terça-feira, 16 de novembro de 2010
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